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SE PREPARA, QUE AS COMEMORAÇÕES DOS 33 ANOS DE PINHAIS ESTÁ CHEGANDO

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A programação de aniversário já foi divulgada pela Prefeitura e nós estamos ansiosos para celebrarmos juntos os 33 anos da nossa amada Pinhais! São vários eventos para todas as áreas. Você não pode ficar de fora! As comemorações vão de 8 de março a 6 de abril, e você pode consultar tudinho no site da Prefeitura de Pinhais www.pinhais.pr.gov.br/33anos

POLÍCIA PRENDE VEREADOR Dr. JAIRINHO e MÃE DE HENRY PELA MORTE DO MENINO e DIZ QUE ELA SABIA DAS AGRESSÕES


⛔ POLÍCIA PRENDE VEREADOR Dr. JAIRINHO e MÃE DE HENRY PELA MORTE DO MENINO e DIZ QUE ELA SABIA DAS AGRESSÕES ⛔
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▶️ A Polícia Civil do RJ prendeu nesta quinta-feira (8) o vereador carioca Dr. Jairinho (Solidariedade) e Monique Medeiros, mãe do menino Henry Borel, que morreu no dia 8 de março. Investigadores da 16ª DP (Barra da Tijuca) afirmam que o garoto foi assassinado.
Policiais descobriram que Dr. Jairinho agredia o menino com chutes e golpes na cabeça e que Monique sabia disso pelo menos desde fevereiro. O casal também é suspeito de atrapalhar as investigações e de ameaçar testemunhas para combinar versões.
Os mandados foram expedidos nesta quarta-feira (7) pelo 2º Tribunal do Júri da Capital. A prisão é temporária, por 30 dias. Jairinho e Monique não deram declarações ao serem presos nem quando chegaram à 16ª DP.
Resumo
Henry foi encontrado morto na madrugada de 8 de março no apartamento em que Monique, mãe do garoto, vivia com Dr. Jairinho;
Os dois alegaram que o menino sofreu um acidente e que estava “desacordado e com os olhos revirados”;
Mas os laudos da necropsia de Henry e da reconstituição no apartamento do casal afastam essa hipótese;
A polícia diz que, semanas antes de ser morto, Henry foi torturado por Jairinho. Monique sabia;
Nesta quinta (8), Dr. Jairinho e Monique foram presos temporariamente, suspeitos de tentar atrapalhar as investigações;
A defesa ainda não se manifestou sobre a prisão. Jairinho e Monique não falaram ao serem detidos.
Acidente descartado
Desde o dia 8 de março, os policiais ouviram pelo menos 18 testemunhas e reuniram provas técnicas que descartaram a hipótese de acidente — levantada pela própria mãe da criança em seu termo de declaração na delegacia.
Além de dois laudos periciais, de necropsia e de local — realizado nas três visitas ao apartamento 203 do bloco 1 do Condomínio Majestic, no Cidade Jardim, na Barra da Tijuca — dados extraídos dos telefones celulares do casal, apreendidos no último dia 26, formaram um conjunto de elementos para embasar o pedido do delegado Henrique Damasceno, que comanda as investigações.
Necropsia apontou ação violenta
A primeira importante prova que chegou às mãos dos investigadores foi um laudo assinado pelo médico-legista Leonardo Huber Tauil, feito após duas autópsias realizadas no cadáver da criança, nos dias 8 e 9 de março.
No documento, o perito do Instituto Médico-Legal (IML) descreve que a criança sofreu “múltiplos hematomas no abdômen e nos membros superiores”, “infiltração hemorrágica” na parte frontal, lateral e posterior da cabeça, apontou “grande quantidade de sangue no abdômen”, “contusão no rim” e “trauma com contusão pulmonar".
A causa da morte foi por “hemorragia interna e laceração hepática [danos no fígado] causada por uma ação contundente [violenta]”.
Reconstituição afastou acidente
Além do laudo cadavérico, a Polícia Civil tem em mãos mais uma prova técnica que desmonta a tese de acidente. No último dia 1º de abril, investigadores e peritos do ICCE estiveram pela terceira vez no apartamento.
Lá, fizeram uma reprodução simulada ao longo de quatro horas. Os peritos calcularam todas as possibilidades: uma queda da própria altura; a queda da cama; a queda de uma poltrona que ficava ao lado da cama; e a queda de uma escrivaninha🔺️
Fonte: G1


 

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